A caridade é uma virtude que, se utilizada pelo homem, certamente fortalecerá a humildade e afastará a soberba que o tenta a só pensar na riqueza, na amizade de amigos abastados e na oportunidade de crescer na esfera social.
A nossa verdadeira intenção e amar a Deus deve ser consubstanciada através da caridade, revelada mediante nova disposição de amar a Deus e ao próximo como a nós mesmos, com atos de dignos cristãos.
A ausência de caridade em nossos pensamentos e em nossas ações representará possível nascente de comportamentos ignóbeis, capazes de traírem pessoas de boa fé, acarretando deslealdade para com os justos e necessitados de afetos.
O homem deve banir de suas atitudes a maldade que pode dar-lhe somente desgosto e uma vida pesada de culpa, pelos maus atos praticados. E, quantas vezes, até mesmo os confiantes são arrastados pela indolência dos bons, quando hipnotizados pela ganância de oferta de vida opulenta.
O ser humano deve sempre vigiar as suas decisões, se dignas ou indignas, para evitar caminhos pedregosos e examinar o que existe de bom no seu coração e segui-lo, com destemor e altivez. A caridade nos leva a amar a temperança. Esta, diante dos falsos acenos do mundo, representa o equilíbrio verdadeiro que garante o sossego espiritual.
A aliança entre estas duas virtudes é a fortaleza que nos conduz ao estágio da paz. Estágio que nos possibilita descobrir, quando o Senhor fala conosco.
A nossa verdadeira intenção e amar a Deus deve ser consubstanciada através da caridade, revelada mediante nova disposição de amar a Deus e ao próximo como a nós mesmos, com atos de dignos cristãos.
A ausência de caridade em nossos pensamentos e em nossas ações representará possível nascente de comportamentos ignóbeis, capazes de traírem pessoas de boa fé, acarretando deslealdade para com os justos e necessitados de afetos.
O homem deve banir de suas atitudes a maldade que pode dar-lhe somente desgosto e uma vida pesada de culpa, pelos maus atos praticados. E, quantas vezes, até mesmo os confiantes são arrastados pela indolência dos bons, quando hipnotizados pela ganância de oferta de vida opulenta.
O ser humano deve sempre vigiar as suas decisões, se dignas ou indignas, para evitar caminhos pedregosos e examinar o que existe de bom no seu coração e segui-lo, com destemor e altivez. A caridade nos leva a amar a temperança. Esta, diante dos falsos acenos do mundo, representa o equilíbrio verdadeiro que garante o sossego espiritual.
A aliança entre estas duas virtudes é a fortaleza que nos conduz ao estágio da paz. Estágio que nos possibilita descobrir, quando o Senhor fala conosco.
Onélia Queiroga
Escritora e Professora de Ciências Jurídicas da Faculdade de Direito da UFPB
Publicada no jornal Correio da Paraíba
Edição de 05 de fevereiro de 2017
Aos Domingos
Caderno 2
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