quarta-feira, 24 de abril de 2024

Não me digas a tua idade




Se é pra ser feliz vamos ser feliz agora

Não contes os anos deixa isso para mais tarde!

Não me digas quando fazes anos nem digas que estás velha

Não repitas os cânticos do tempo nem desfaças os enganos tentando despir-te do passado.

Os anos são música desafinada em que te podes perder sem ver o rasto do tempo que não deixa de correr!

Não pares...a vida é continua e quando descobres o seu mistério ficas embrulhado em segredos já passados em que nem tinhas reparado que ser feliz é não ter tempo para recordar.

Então vive antes que seja tarde sem que tenhas que lamentar o passado que não soubeste aproveitar.

Angela Caboz

São Jorge da Capadócia, mártir.




Loudes Maria
Luz Divina


23 de Abril, memória:

Jorge nasceu na antiga região chamada Capadócia, atualmente parte da Turquia, por volta do ano 280, de família cristã. 

Seu pai, militar, morreu combatendo, e sua mãe mudou-se com o filho para a Palestina, sua terra de origem.

Adolescente, Jorge entrou para o exército do imperador romano Dioclesiano, onde tornou-se capitão.

Suas provadas qualidades mereceram do imperador um título de nobreza, de modo que com 23 anos Jorge passou a residir na alta corte, trabalhando como Tribuno Militar.

Dioclesiano, porém, decretou em 303 o início de uma imensa perseguição à Igreja, entre outras coisas influenciado por Galério (também imperador romano na reorganização política chamada Tetrarquia, como administrador das províncias balcânicas). 

Este alegava que os cristãos traziam “azar” para o império. Jorge testemunhou as injustiças contra os cristãos e, após doar sua grande herança para os pobres, declarou-se publicamente fiel a Cristo. 

Diante do imperador, na reunião senatorial confirmando o edito das perseguições, Jorge levantou-se condenando a falsidade dos ídolos pagãos e confessou a sua Fé.

O imperador, inicialmente, quis suborná-lo com uma promoção, terras e dinheiro, o que foi inútil.

Então Jorge foi preso e colocado numa cela, para onde levaram uma mulher com a missão de seduzi-lo.

Mas no dia seguinte a mulher havia sido convertida e batizada. Seguiu-se a tortura e a decapitação de Jorge, chamado por isso, no Oriente, de megalomartir, isto é, o grande mártir.

A imperatriz, Prisca, diante destes fatos, acabou por se converter ao Cristianismo, sendo posteriormente morta com a filha Valéria, ambas canonizadas.

A sepultura de São Jorge em Lida, atualmente uma cidade em Israel, perto de Tel-Aviv, é local de peregrinação, que não foi interrompida sequer durante as Cruzadas.

Sua memória, tanto no Ocidente como no Oriente, é no dia 23 de abril.

São Jorge, rogai por nós!


Menino e sua arte

 


Fernando Marçal

Se os tomates não acabarem!..
Imagem de arte criativa

Inteligência do Menino

 


“Você não está velha!!.




Fiapos de Sonhos


Está apenas m a g n í f i c a. 

Querida, deixa eu te contar um segredo...
Sai dessa de "chega uma certa idade que..."

Tudo é um tempo, um ciclo...

Sai dessa que não tem idade pra isso ou aquilo.

Velho é quem não sonha, quem não é grato pela Vida, pelas experiências, quem não tem esperança, quem não quer aprender, quem acha que É, e não está...

Quem só reclama, quem não aprecia as dádivas dos caminhos, quem não suspira num por do sol, quem passa debaixo de um ipê florido e nem repara...

Velho é quem acha que não pode, porque alguém ditou regras ridículas pra te enterrar viva ...

Velha é a inveja, a cabeça quadrada, o "possuidor" das vontades, e da Vida alheia.

Esse sim, é velho! Mofou , morreu e não se deu nem conta de onde vai cair...

Velho é quem perde tanto tempo julgando, que esquece de viver. Oh dó!

Tem gente "morta" com 20, 30, 40...

Velho é o chinelo de Noé...

Não vista rótulos de jeito nenhum...

Vista seu short, sua camiseta, seu jeans, seu vestido de seda, sua prancha de surf... ou qualquer outra coisa que quiser... vista o que te dá prazer , se vista de você e vai viver!

Velho é quem não vive, e quer impedir o outro de viver..

.É mais ou menos isso !”

Helena Rapozzo

Um dia vais olhar-te no espelho




Mistura Fina


Um dia vais olhar-te no espelho e reparar aqueles cabelos brancos e aquelas rugas, tremores e olhos agora reduzidos a uma fenda.

Um dia vais olhar no espelho e perguntar onde foi a juventude e perguntar como é possível que já esteja quase acabando?

Um dia vais olhar-te ao espelho e pensar em todos os melhores e piores momentos que passaste, estarás envolvido em arrependimentos. 

Vais pensar no que fizeste bem e no que podias ter feito melhor, nos sonhos realizados e nos sonhos nunca alcançados, nas pessoas que amaste e naquelas que se foram embora cedo demais por um destino cruel.

Um dia vais olhar no espelho e pensar nos avós que sempre viste velhos quando criança e vais lembrar quando acreditaste que a velhice era só coisa de avós: -

Eu vou ser criança para sempre, pensavas.

Um dia vais olhar no espelho e desejar ainda ter mais tempo, rezar pela felicidade dos filhos e netos.

Um dia vais olhar no espelho e saber que falta pouco tempo e vais fazer de tudo para não desperdiçar um momento desse tempo restante.

Hoje não sabes quando esse dia chegará e se terás a sorte de te veres naquele espelho. 

Então, a única coisa que podes fazer é olhar-te ao espelho agora e dizer: -Eu quero viver.

Vive agora, vive teu tempo, teus espaços, teus afetos, vive tudo e ame. Não há volta atrás, cada momento é único....

Lembrem-se sempre disto.

Sabrina Ferri


Eu não tenho idade, tenho vida!



Se é pra ser feliz vamos ser agora

Eu não tenho idade, tenho vida!

Cada ano vivido, aprendo a lidar melhor com a vida e a vivê-la com mais intensidade, mais paixão.

Aprendi a lidar com os outros... a retribuir gentilezas, a defender-me dos ataques, a não dar tanta importância para o que não merece minha atenção.

Por isso que eu não tenho idade, tenho vida!

Cada ano que passa aprendo a lidar melhor com ela... e quando mais aprendo mais ela me preenche...

- Sheila Bartz Costa

domingo, 21 de abril de 2024

Guardei dentro de mim




Mistura Fina

Guardei dentro de mim as cores daqueles dias, pra que eu pudesse colorir meu caminho toda vez que o céu mudasse de cor.

O cheiro fresco do capim orvalhado ainda está nos meus pulmões.

Era bonito ver o sol se levantando e a vida acontecendo, e eu, namorando as flores, não percebia a aspereza dos dias que, para mim, eram eternos.

As cercas com flores miúdas, num caminho de capim baixo, levava ao pequeno riacho, onde tantas vezes me banhe. 

Tiinha gosto de vida aquele lugar.

Havia sonhos no varal, luas, vaga-lumes e estrelas, colhidos nas noites quentes.

As panelas sobre o fogão, o cheiro do feijão de mãe, o pai na curva da estrada, diziam que era hora de matar a fome, e rir com os irmãos, e saciar a alma.

Eram tempos áridos aqueles, mas como poderia haver tristeza, se o céu azulado era a coisa mais bonita de se vê?

Eu ainda estou lá, na beira do rio, com o pé fincado na areia molhada, olhando as folhas que as águas levam.

Há canção de vento dentro de mim.

Eu ainda estou lá.

-Eunice Ramos

Séries dos Anos 60 que Marcaram a TV: Uma Viagem Através do Tempo



Foi uma época de comédias leves que divertiam todo o público.

Personagens maravilhosos começaram a fazer parte da vida de muita gente

Autor Jorge Roberto wright

A década de 60 foi uma época de grandes transformações no mundo, e a televisão brasileira não ficou de fora. 

Foi nesse período que surgiram diversas séries que conquistaram o público e se tornaram verdadeiros clássicos.

Foi uma época de comédias  leves que divertiam todo o público.

Personagens maravilhosos começaram a fazer parte da vida de muita gente. 

Samantha era uma mulher linda que conhece um jovem e promissor publicitário, porém, o que ele não sabe é que ela é na verdade uma feiticeira.

Os anos 60 também foi tempo das paródias aos filmes de espionagem. 

Foi quando surgiu o atrapalhado agente secreto Maxwell Smart. 

Também foi quando Adam West interpretou o famoso personagem Bruce Wayne que nas horas de perigo se transformava no Batman.

E todos amaram a comédia romântica que contava a história do astronauta Tony Nelson e sua gênia da garrafa, Jeannie. 

Muitas pessoas com certeza sentem saudades dessas histórias maravilhosas, que valem a pena serem relembradas.


1. A Feiticeira (1964 – 1972)

A Feiticeira / Imagem de Divulgação

Uma comédia leve e encantadora que acompanhava a vida de Samantha (Elizabeth Montgomery), uma bruxa que se apaixonou por um mortal, o publicitário Darrin Stephens (que aqui no Brasil, devido a dublagem, se chamava James).

O personagem nas 5 temporadas, o personagem foi vivido por Dick York e nas três últimas temporadas pelo ator Dick Sargent.

A série abordava com humor as diferenças entre o mundo mágico e o humano, e conquistou o público com seus personagens cativantes e histórias divertidas.

2. Agente 86 (1965 – 1970)

Agente 86 / Imagem de Divulgação

Uma paródia de filmes de espionagem, Agente 86 acompanhava as aventuras do atrapalhado Maxwell Smart (Don Adams), agente secreto da organização Controle do Caos. 

Com seus gadgets inusitados e sua fiel companheira Agente 99 (Barbara Feldon), Smart lutava contra a organização rival KAOS em missões sempre hilárias.

3. Batman (1966 – 1968)

Batman / Imagem de Divulgação

A série que consagrou Adam West como o Homem-Morcego, Batman era um espetáculo campestre e colorido que divertia com suas coreografias de luta exageradas, vilões excêntricos e batmóvel icônico.

As aventuras de Bruce Wayne e Dick Grayson contra o crime em Gotham City marcaram gerações de fãs.

4. Jeannie é um Gênio (1965 – 1970)

Jeannie é um Gênio / Imagem de Divulgação

Uma comédia romântica que contava a história do astronauta Tony Nelson (Larry Hagman) e sua gênia da garrafa, Jeannie (Barbara Eden). 

Tony tentava manter a identidade de Jeannie em segredo enquanto ela causava confusões com seus poderes mágicos.

A série era repleta de situações engraçadas e personagens carismáticos.

5. Jornada nas Estrelas (1966 – 1969)

Jornada nas Estrelas / Imagem de Divulgação

Uma obra pioneira da ficção científica, Jornada nas Estrelas explorava o universo com a nave Enterprise e sua tripulação multicultural. 

A série abordava temas como igualdade, justiça social e a busca pelo conhecimento, além de apresentar tecnologias inovadoras para a época.

O elenco principal contava com William Shatner, Leonard Nimoy, DeForest Kelley, James Doohan, George Takei e Nichelle Nichols.

6. O Elo Perdido (1974 – 1976)

O Elo Perdido / Imagem de Divulgação

Marshall (Spencer Milligan) e seus dois filhos, Will (Wesley Eure) e Holly (Kathy Coleman), estavam fazendo uma expedição de canoa, quando eles são pegos por um redemoinho e acabam sendo levados para o elo perdido. 

Um mundo diferente, com criaturas estranhas e extintas como dinossauros. Enquanto tentam sobreviver neste diferente local, eles precisam descobrir como sair deste lugar e voltar para casa.

7. O Túnel do Tempo (1966)

O Túnel do Tempo / Imagem de Divulgação

Uma série de ficção científica que explorava o conceito de viagem no tempo através de um túnel que transportava seus protagonistas para diferentes momentos da história. 

Cada episódio apresentava uma nova aventura e um novo desafio para os personagens, que precisavam encontrar uma maneira de voltar à sua época sem alterar o curso da história.

No elenco principal estavam:Robert Colbert como Dr. Douglas “Doug” Phillips
James Darren como Dr. Anthony “Tony” Newman
Whit Bissell como General Heywood Kirk
John Zaremba como Dr. Raymond Swain
Lee Meriwether como Dra. Ann MacGregor

Essas são apenas algumas das séries dos anos 60 que marcaram a TV brasileira. Com suas histórias envolventes, personagens memoráveis e reflexões sobre temas importantes, essas produções conquistaram o público e continuam a encantar gerações até hoje.


Jorge Roberto W. Cunha, jornalista há 38 anos, atuando na redação de jornais impressos e digitais. Especializado em notícias de variedades, TV, entretenimento, economia e política.

Meu valor digital

Saudade de um tempo


Se é Para ser feliz vamos ser feliz agora


"Saudade de um tempo em que não tínhamos

grades, cerca elétrica nos muros... 

Saudade de um tempo em que os vizinhos eram quase irmãos; a meninada brincava sem receios; os apelidos eram ouvidos com carinho; um pouquinho de pó de café, porque faltou em casa, era pedido à vizinha sem nenhum constrangimento. 

Saudade de um tempo de um bate-papo gostoso, em que as risadas soavam altas e soltas. 

Tudo isso ficou perdido pelas asas de um tempo que não volta mais.

Como bem escreveu o Poeta: '...
 eu não sou contra o progresso, mas apelo pro bom senso: um erro não conserta o outro, isso é o que eu também penso'."

(Lu Prado)
Foto web


"Eu sou do mato




Camila Maria Pereira 

"Eu sou do mato, sou da brisa.

Sou da relva, da montanha, da água, dos pés descalços, do simples, do café quentinho no bule, do olhar pela janela.

Do dia amanhecer com a canção dos pássaros, da prosa leve, da pipa no céu, do sorriso da criança.

Da canção na viola. 

Sou das árvores, das flores, de colher a fruta no pé, do animal de estimação, da amizade gratuita, do amor comprometido, do bilhetinho, de mãos dadas, de comer lambuzando os dedos. 

Do vestidinho leve, da chinela no pé.

Sou do tempo em que o amor fazia a festa. 

Sou da fase da fidelidade, do poema livre da gramática, mas preso à sensibilidade. 

Sou do tempo da paz, sou tal como diz a canção: 

Por tanto amor, por tanta emoção a vida me fez assim...

Desculpa-me mundo, mas sou do tempo da inocência, dos sonhos e da alegria."

sábado, 20 de abril de 2024

Filha és,,,Mãe serás



Mala d'estórias


Quando era pequenina olhava com espanto para a minha mãe.

Quando o frango assado vinha para a mesa, ela era sempre a última a servir-se: cada um escolhia o quegostava mais e, por último, lá se servia a minha mãe, sempre com um sorriso.

O ovo estrelado que rebentava na frigideira tinha sempre como destino o prato dela.

Descascava as maçãs para todos e comia a que sobrava “está tocada mas é boa, não é para desperdiçar”
.
Agora eu sou, instintivamente, essa mãe, com outras carinhas pequeninas a olharem-me com espanto.

O amor está nos gestos mais simples. Está nas maçãs tocadas, no ovo estrelado que rebenta. Nas mãos frias na testa que aliviam a febre… que curam tudo.

Rita Ferro Rodrigues
Ilustração de Beatrice Alemagna

Os amigos


chegam,daqui e de acolá sem os esperarmos.

São como o vento que nos beija o rosto sem sabermos de onde vem

Trazem com eles histórias de vida

Histórias sofridas outras leves e doces  como aquelas nos contavam  na infância e nos faziam encanta

Alguns vão embora cedo como o outono que se apressa para o inverno chuvoso entrar
  
Outros demoram-se um pouco e mais um pouco e ainda há quem sem o perceber acabe por ficar

A amizade é uma espécie de amor inocentea infância do amor que nos enche o peito de felicidade

Um ombro amigo nas lagrimas abruptas um sorriso rasgado que nos quer bem

É casa e em casa os recebemos como aqui eu vos recebo e vocês trazem nas mãos o carinho que só um amigo sabe dar.

A amizade é um ninho que nunca fica deserto

Uns chegam

Outros partem  

e no regresso queremos muito abraçá-los.

Faz lembrar uma estação de comboios um lugar de partidas e chegadas onde as nossas emoções são  

desafiadas.

São anjos que nos trazem esperança família que não tem sangue mas sabemos poder contar.

Mariposas encantadas

quarta-feira, 17 de abril de 2024

A Viagem: 30 anos depois, por onde andam as estrelas?




Meu olhardigital

Em 1994, a novela "A Viagem" de Ivani Ribeiro estreou na Globo, conquistando o público com uma trama envolvente sobre amor, morte e reencarnação

Em 1994, a novela “A Viagem” de Ivani Ribeiro estreou na Globo, conquistando o público com uma trama envolvente sobre amor, morte e reencarnação. A história é um remake de uma novela da extinta TV Tupi, com o mesmo nome e que tinha Eva Wilma como protagonista.

A trama da Globo completa 30 anos em 2024.

Guilherme Fontes (Alexandre)









Guilherme Fontes / Imagem Reprodução Instagram

O ator, que viveu o personagem Alexandre, coleciona papéis marcantes em outras novelas da Globo, como “Mulheres de Areia” e “Estrela Guia”. Atualmente, Guilherme se dedica ao teatro e à dramaturgia e à direção. Sua última novela foi “Órfãos da Terra” (2019), mas ele também teve destaque na série “Os Outros” (2023).

Maurício Mattar (Téo)

Maurício Mattar / Imagem Reprodução Instagram

O galã da novela Maurício Mattar deu vida ao personagem Téo. O ator também teve uma carreira de sucesso na televisão, participando de novelas como “A Padroeira” e “Dona Xepa”. Seu último papel como ator foi em Gênesis (2021), na Record. Nos últimos anos, Mattar se dedicou mais ao cinema e à direção, além de apresentar programas de TV. Atualmente vive em uma fazenda e trabalha com criação de cavalos e gado.

Lucinha Lins (Estela)

Lucinha Lins / Imagem Reprodução Instagram

A atriz e cantora Lucinha Lins, que interpretou Estela, é um dos nomes mais respeitados da teledramaturgia brasileira. Ela continua atuando em novelas, séries e peças de teatro. Também se dedica à música e já lançou diversos álbuns.

Ela atualmente foi escalada para o remake de “Dona Beja” que será lançado no ano que vem pelo serviço de streaming Max (antiga HBO Max).

Thaís de Campos (Andreza)

Thaís de Campos / Imagem Reprodução Instagram

A atriz, que viveu a irmã de Alexandre e Estela, teve uma carreira de destaque na televisão nos anos 90. Nos últimos anos, Thaís se dedicou mais ao teatro e ao cinema, além de ter dirigido alguns projetos audiovisuais.

Vem se dividindo entre Brasil e Portugal, atuando como atriz. O papel mais recente na TV foi em Boogie Oogie (2014).

Breno Moroni (Mascarado)

Breno Moroni / Imagem Reprodução Facebook

Breno Moroni ficou marcado pela novela ao dar vida a Adonai, o Mascarado. É ator, diretor, professor de interpretação, autor teatral, palhaço, mímico, malabarista, faquir, equilibrista, comedor de fogo, contorcionista, acrobata, dublê, locutor e radialista.

Atualmente está com projetos para o teatro e o circo. Também ministra cursos de dramaturgia.

Christiane Torloni (Dinah)

Christiane Torloni / Imagem Reprodução Instagram

A grande dama da teledramaturgia brasileira continua em plena atividade, colecionando papéis marcantes em novelas, séries e peças de teatro. Christiane Torloni é considerada uma das maiores atrizes da história da televisão brasileira.

Em “A Viagem” ela interpretou Dinah, papel que foi de Eva Wilma na primeira versão da novela na extinta TV Tupi. Sua recente participação na TV foi na novela das 19 horas da Globo, “Vai na Fé”.

Sucesso de audiência, ‘A Viagem’ exibida originalmente em 1994 foi reprisada duas vezes no Vale a Pena Ver de Novo, e voltará à TV a partir do dia 22 de abril, em comemoração aos 30 anos. A reprise será no Canal Viva 

Jorge Roberto  Cunha,

Jorge Roberto W. Cunha, jornalista há 38 anos, atuando na redação de jornais impressos e digitais. Especializado em notícias de variedades, TV, entretenimento, economia e política

Eu venho de um lugar distante chamado infância.



Essencias & Versos


Eu venho de um lugar distante chamado infância. 

Lá, o tempo se demorava, a rua era parque de diversões, a lua era lampião e o grito da mãe dizia que era hora de sonhar. 

Lá, era permitido sentar nas calçadas e conversar de perto, 

e  contar histórias de gente, de bicho, das grandes chuvas e das coisas que ficaram pelo caminho.

Lá, era permitido um aperto de mão que acompanhava um sorriso no olhar, era permitido sentar ao redor de uma mesa numa manhã de domingo.

Lá, era permitido se aconchegar nos braços da vó, contando segredos, colhendo as estrelas.

Lá, era permitido namorar no portão o amor pra vida inteira.

Era permitido viver...
#nostalgia 

Eunice Ramos

sexta-feira, 12 de abril de 2024

No Rancho Fundo': conheça elenco e quem é quem na próxima novela das 6

Filipe Pavão De Splash, no Rio

11/04/2024 12h00

A família de Quinota (Larissa Bocchino) em 'No Rancho Fundo'

Imagem: Divulgação/Globo

Próxima novela das 6, "No Rancho Fundo" vai contar a história da família Leonel e sua ascensão social após encontrar uma pedra preciosa. O centro dessa narrativa é a jovem Quinota, uma mocinha cheia de amores.

Veja quem é quem em "No Rancho Fundo"

A família Leonel Limoeiro e agregados

Zefa Leonel (Andrea Beltrão)

É casada com Seu Tico Leonel (Alexandre Nero) com quem teve os filhos Quinota, Zé Beltino e Juquinha. No rancho onde vivem, em Lasca Fogo, também moram sua irmã, Tia Salete, e os agregados Benvinda, Margaridinha, Nastácio e Aldenor.

Mulher sertaneja, Zefa é inteligente, racional e fatalista. Sofreu muitas necessidades na vida, o que a transformou em uma mulher cautelosa e poupadora. É o cérebro da família e, se necessário, faz valer os seus argumentos com umas boas pancadas, em quem quer que seja. Ela será a principal responsável pela mudança no estilo de vida da família.

Seu Tico Leonel (Alexandre Nero)


Marido de Zefa (Andrea Beltrão) e pai dos seus filhos, é um homem de personalidade marcante. Matuto esperto que só, mas ingênuo diante dos encantos da cidade grande. Passa a se considerar o cérebro da família, mas, na verdade, se deixa levar facilmente pela primeira impressão. Quando deixarem o sertão rumo à cidade, se envolverá com quem não deve, colocando em risco a paz familiar.

Quinota (Larissa Bocchino)

Filha de Zefa Leonel (Andrea Beltrão) e Seu Tico Leonel (Alexandre Nero), é a mocinha da história. Protegida pela mãe e sempre sob o olhar vigilante do irmão mais velho, Zé Beltino (Igor Fortunato), Quinota é uma  humilde, encantadora, bondosa e ingênua.

Será seduzida e enganada por Marcelo Gouveia (José Loreto), por quem vai se apaixonar perdidamente. Vai amadurecer ao longo da trama, perdendo a inocência, mas não a grandeza, em um processo de formação e transformação. Apesar da decepção amorosa, ela vai experimentar o amor verdadeiro quando conhecer Artur Ariosto (Túlio Starling), o melhor amigo de Marcelo.

Zé Beltino (Igor Fortunato)

Primogênito de Zefa Leonel (Andrea Beltrão) e Seu Tico Leonel (Alexandre Nero), é bravo como a mãe e ingênuo como pai. Super protetor, vai querer acabar com a vida de Marcelo Gouveia (José Loreto) quando descobrir que ele enganou sua irmã Quinota (Larissa Bocchino), para defender a honra da família.

Juquinha (Tomás de França)

O caçula de Zefa Leonel (Andrea Beltrão) e Tico Leonel (Alexandre Nero), vive querendo defender a irmã Quinota (Larissa Bocchino), assim como o primogênito da família, Zé Beltino (Igor Fortunato). Moleque travesso e levado, vive levando broncas da mãe que não tem a menor paciência para suas travessuras

Tia Salete (Mariana Lima)

Irmã de Zefa Leonel (Andréa Beltrão), sofreu grande decepção amorosa no passado e, por isso, desconfia de qualquer um que se aproxime da sobrinha Quinota (Larissa Bocchino). Vive na casa da irmã, é uma agregada da família.

Fiadora de algodão e juta, é costureira e bordadeira de mão cheia. Engraçada, parece boba, mas na verdade é muito esperta, tão esperta que fala pouco e prefere escutar. E, apesar das decepções do passado, vai conseguir se entregar ao romance com o delegado Floro Borromeu (Leandro Daniel).

Margaridinha (Heloísa Honein)

Imagem: Léo Rosario/Globo

Afilhada de Zefa Leonel (Andrea Beltrão), passou a ser criada pela madrinha após a morte de sua mãe. Agregada da família, Margaridinha é uma moça trapalhona. Vive sonhando em se casar, mas tem dificuldade em encontrar um pretendente. Quando a família deixar o sertão rumo à cidade, ela será envolvida por Vespertino (Thardelly Lima).

Benvinda (Dandara Queiroz)


Agregada da família Leonel, é uma moça ingênua. Das profundezas do sertão, não teve oportunidade de estudar e aprendeu o pouco que sabe com Quinota (Larissa Bocchino). Nutre um amor que onsidera proibido por Nastácio (Guthierry Sotero) — outro agregado de Zefa Leonel (Andrea Beltrão)

Nastácio (Guthierry Sotero)

Imagem: Léo Rosario/Globo

Agregado da família, é muito fiel a Zefa Leonel (Andréa Beltrão) e a considera como uma mãe. Meio bruto, um pouco ingênuo e forte, ele é "pau pra toda obra". Tem uma relação complicada com Esperança Rosalino (Andréa Bak).


Aldenor (Igor Jansen)


Imagem: Léo Rosario/Globo

Mais um agregado da família e, assim como Nastácio, (Guthierry Sotero), será vítima fácil dos oportunistas de Lapão da Beirada quando a família se mudar para a cidade. Vai se envolver com as moças do cabaré.

Os amores de Quinota


Artur Aiosto (Túlio Starling)

Imagem: Philipp Lavra

Inteligente e culto, é filho de Ariosto (Eduardo Moscovis) e Dona Manuela (Valdineia Soriano). Foi ela quem quis adotá-lo contra a vontade do marido, que até hoje faz questão de dizer ao rapaz que nunca quis tê-lo em sua vida.

Engenheiro, é o melhor amigo de Marcelo Gouveia (José Loreto), com quem cresceu em um orfanato. Vai se apaixonar por Quinota (Larissa Bocchino) e, para mostrar suas boas intenções com a moça, fará de tudo para sempre ajudar Zefa Leonel e sua família.

Marcelo Gouveia (José Loreto)


Imagem: Fabio Rocha/Globo

Sedutor e bon-vivant. É engenheiro, melhor amigo de Artur (Túlio Starling), mas faz a carreira ir por água abaixo por causa de seu vício nas corridas de cavalo sertanejo. Não vai sossegar enquanto não seduzir Quinota (Larissa Bocchino).

Ao ser pego pela família da moça, vai se esquivar prometendo casamento, mas fugirá para Salvador. Lá, vai conhecer Blandina (Luisa Arraes), que assim como ele faz de tudo para se dar bem na vida.

O primo Cícero e as Rosalinas

Primo Cícero Rosalino (Haroldo Guimarães)




Fé (Rhaisa Batista)


Filha mais velha de Primo Cícero (Haroldo Guimarães). Pouco vaidosa e recatada, reprime seus sentimentos porque o pai é muito severo e não a deixa viver seus romances. É apaixonada por Tobias Aldonço (Duda Rios), seu noivo gerente do Grande Hotel São Petersburgo, mas ele só pensa em trabalho e não tem tempo para ela.

Esperança (Andréa Bak)
Imagem: Fabio Rocha/Globo

A filha do meio de primo Cícero (Haroldo Guimarães). É bem-humorada e se faz de santa. Finge ser como o pai apenas para agradá-lo. Com isso, tem toda a confiança de Primo Cícero, pois finge fazer o jogo dele, e se aproveita disso para tirar vantagem.


Caridade (Clara Moneke)


Imagem: Fabio Rocha/Globo

Filha caçula da família, é moderna, irreverente e de pavio curto. É o terror do pai, pois promete se casar com quem quiser, apenas para afrontá-lo. Vai acabar se aproximando do poeta e redator Guilherme Tell (Rafael Saraiva), por quem se apaixonará, para desgosto de Primo Cícero. Ama cozinhar e tem um espírito empreendedor. Trabalha como garçonete no Grande Hotel São Petersburgo.

Os Ariostos

Quintino Aristo Evaristo (Eduardo Moscovis)


Imagem: Manoela Mello/Globo

Pai de Artur (Túlio Starling) e marido de Dona Manuela (Valdineia Soriano). Não suporta o filho, pois acredita que ele só tem interesse na herança. Milionário recluso e avarento, é um homem ranzinza, duro e mal-humorado. Com a ajuda de Marcelo Gouveia (José Loreto), vai tentar roubar o que Zefa Leonel (Andrea Beltrão) conquistou.

Dona Manuela (Valdineia Soriano)


Imagem: Fabio Rocha/Globo

Esposa de Quintino Ariosto (Eduardo Moscovis) e mãe de Artur (Túlio Starling). Uma senhora piedosa e boa, dominada e desprezada pelo marido por nunca ter lhe dado filhos biológicos. Tem a saúde frágil e inspira cuidados. Mesmo que não agrade ao marido, estará sempre ao lado do filho e de suas decisões.

Torquato Tasso (Jorge Ritchie)

Imagem: Manoela Mello/Globo

Mordomo de dona Manuela (Valdineia Soriano).

A família de Blandina

Blandina (Luisa Arraes)Blandina (Luisa Arraes)


Filha de Dona Castorina (Fátima Patrício), é uma mulher sofisticada, capaz de armar arapucas com a maior frieza. Falsa e muito esperta, sua maldade tem uma dose necessária de humor. Vai conhecer Marcelo Gouveia (José Loreto), com quem formará uma dupla de trapaceiros, se aproximando também de Quinota (Larissa Bocchino) e sua família.

Dracena (Nina Tomsic)

Amiga de infância de Blandina (Luisa Arraes), que é sempre enganada por ela. Do bem, mas crédula demais. O que vai fazer com que ela seja a eterna vítima de Blandina. Ela quem vai acolher Dona


Dracena (Nina Tomsic) e Blandina (Luisa Arraes) em 




Dona Castorina (Fátima Patrício)




Imagem: Léo Rosario/Globo

A mãe de Blandina (Luisa Arraes), é costureira, uma mulher simples que ama a filha acima de tudo. Sem saber o que ela apronta, acredita que Blandina é muito correta e sofrerá um bocado quando a jovem sair de casa

Cabaré voltagem

Deodora Montijo (Debora Bloch)


Do universo de 'Mar do Sertão', a fazendeira e coronela de Canta Pedra agora é dona do Cabaré Voltagem. Especuladora, gananciosa e inescrupulosa, Deodora (Debora Bloch) não mudou em nada.

Tornou-se ainda pior e mais manipuladora depois de ter involuntariamente causado a morte do filho amado. Agora, em Lapão da Beirada, vai se deparar com Zefa Leonel (Andrea Beltrão), a quem fez maldades no passado e com quem terá um acerto de contas.

Vespertino (Thardelly Lima)


Eterno apaixonado por Deodora (Debora Bloch), o agiota de Canta Pedra continua mafama instantânea e efêmera das redes sociais para ser um "lançador de estrelas". Entre elas, Margaridinha (Heloísa Honein)


Lola (Natascha Falcão)


Sedutora e ambiciosa, se torna amiga de Blandina (Luisa Arraes) e fiel escudeira de Deodora (Debora Bloch.

Blanchette (Vitória Rodrigues)

Amiga de Lola (Natascha Falcão), ela é uma moça do interior que finge ser francesa. Dissimulada, faz suas maquinações sempre por debaixo do pano

Felipe Pavão
UOL.COM,BR