terça-feira, 24 de maio de 2022

São coisas que nunca saem de moda



Aparecida de Fátima Bazão Lopes
Chico Xavier
Um homem chamado amor

São coisa que nunca saem de moda

Gentilezas
Respeito, gentileza, tolerância, delicadeza e amor ao próximo, são coisas que nunca saem de moda.

Verdadeira Mente…

A vida nos ensina que recebemos o que damos… 

Se a vida está dura para alguém… ela está enviando um recado… mude o seu curso… enriquece sua mente… sua vida de virtudes…

A Lei de Ação e Reação… pode ser imediata… ou em longo prazo… mas nada fica sem resposta… 

Por isso… procure manter o melhor da sua mente… sem enganar-se a si próprio e comprometer sua dignidade ou a de outros…

Disse Jesus… nosso Mestre: 

Sou o Grande Médico das almas e venho trazer-vos o remédio que há de vos curar… 

Extirpados sejam de vossas almas doloridas a impiedade, a mentira, o erro, a incredulidade.

Amai e Orai. 

Sede dóceis aos espíritos do Senhor. (O Evangelho 2º O Espiritismo – O Cristo Consolador).

Sem princípios… A vida não tem base segura.

Gentilezas Salvadoras

“Aquele cuja afabilidade e doçura não são fingidas nunca se desmente: 

é o mesmo, tanto em sociedade, como na intimidade”.

(Allan Kardec. E.S.E.
Cap. IX. Item 6)

Quando você afasta do piso uma casca de fruta deixada pela negligência de alguém, não pratica apenas um ato de gentileza. 

Evita que algum desavisado escorregue, sofrendo tombo violento.

Ao ceder o lugar no transporte coletivo a um ancião, você não realiza um gesto de cortesia somente.

Atende a um corpo cansado, poupando as energias de quem poderia ser seu genitor.

Se você oferece braço moço à condução de um volume, poupando aquele que o carrega, não pratica unicamente uma delicadeza. 

Contribui fraternalmente para o júbilo de alguém que, raras vezes, encontra ajuda.

Portando a boa palavra em qualquer situação, você não atende exclusivamente à finura do trato. 

Realiza entre os ouvintes o culto do verbo são, donde fluem proveitosos e salutares ensinamentos.

Silenciando uma afronta em público, você não atesta apenas o refinamento social. 

Poupa-se à dialogação violenta, que dá margem a ódios irremediáveis.

Se você oferece agasalho a algum desnudo, não só atende à delicadeza humana, por filantropia. 

Amplia a cultura da caridade pura e simples.

Ao sorrir, discretamente, dando ensejo a um desafeto de refazer a amizade, você não age tão-somente em tributo à educação.

Apaga mágoas e ressentimentos, enquanto “está no caminho com ele”.

Procurando ajudar um enfermo cansado a galgar e vencer dificuldades, você não procede imbuído apenas de gentileza. 

Coopera para que a vida se dilate no debilitado, propiciando-lhe ensejos evolutivos.

Atendendo impertinente criança que o molesta, num grupo de amigos, você não se situa só na formosura da conduta externa. 

Liberta um homem futuro de uma decepção presente.

No exercício da gentileza, a alma dilata recursos evangélicos e vive o precioso ensino do Mestre ao enfático doutor da lei, com afabilidade e doçura, quando Ele afirmou: 

“Vai e faze o mesmo!”.

Autor: Marco Prisco
Psicografia de Divaldo Franco.
Da obra: Glossário Espírita-Cristão.

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