terça-feira, 19 de abril de 2011

Onaldo Queiroga - Monólogo Do Meu Tempo - Contracapa

A abordagem temática de Onaldo Queiroga não se cinge à social, à filosófica e á espiritual. Adentra também nas grandes questões políticas que transformaram o globo terrestre no perverso mundo globalizado, em que a força dos "homens-deuses" esmaga as idéias do bem, as da fé e a própria natureza que, atingida, responde com terremotos, tornados, tempestades, tsunamis, furacões e erupções vulcânicas catastróficas.

Apesar de tudo isso, o autor alerta o homem, assim: " Acorde, que ainda há tempo, pois na terra há espaço para todos". O mesmo grito repete-se em "Civilização" e "Corrupção", nesta, contundente: " ou sucumbimos a corrupção ou ela nos sucumbirá".

Onaldo Queiroga é, acima de tudo, um sonhador, em "Sonho" e "O Campeão"; um saudosista em "Estação Saudade", "Janela do Tempo" e "Desejo de um Diálogo"; um aficionado da nossa música, das nossas tradições, costumes e crendices, em Eutanásia Musical", "Mestre Vitalino", "Ditos Populares" e "Armas Crendices".

Onélia Setúbal Rocha de Queiroga.

Escritora e Professora de Ciências Jurídicas
da Faculdade de Direito da UFPB.
Colunista do Caderno 2, página Cultura,
do jornal “ Correio da Paraíba”.

Monólogo do meu Tempo
Onaldo Queiroga

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