A graviola tem uma longa história de uso medicinal indígena. Na região andina do Peru, a folha é tradicionalmente usada como chá no tratamento de catarro e sua semente tem ação contra diversos parasitas. As raízes e folhas também eram utilizadas nos casos de diabetes. Além disso, descobriram que possuíam propriedades sedativas e antiespasmódicas, sendo usadas ainda no combate ao reumatismo e para diminuir os efeitos da hipertensão.
Em 1976, a planta foi citada pelo Programa do Instituto Nacional do Câncer dos EUA, mostrando que as folhas e as sementes da graviola apresentam atividade de destruição de células cancerígenas. Após pesquisas, descobriu-se que ela produz componentes naturais (acetogênios), que têm propriedades antitumorais.
Os comprimidos são feitos à base de folha, caule e raiz.
Deve-se tomar dois a três por dia, durante três meses, no mínimo.
Publicado na revista AnaMaria
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