A artrose é um problema que atinge 15 milhões de pessoas em todo o Brasil. Essa doença ataca as articulações e desgasta a cartilagem que cobre as extremidades dos ossos. A cartilagem articular promove o deslizamento, sem atrito, das extremidades ósseas. O comprometimento dela promove dores e inchaço.
Essa complicação pode surgir em qualquer junta do corpo. As áreas afetadas mais comuns, no entanto, são as mãos, os quadris, da coluna e dos joelhos. A artrose, infelizmente, não tem cura, além de progredir com o tempo. Ela pode ser retardada com tratamentos que aliviam a dor e melhoram a função articular.
Causas da artrose
Existem dois tipos de artrose, a primária e a secundária. A primária acontece ao uso excessivo de uma articulação ou pelo envelhecimento da pessoa. É normal que o uso contínuo das articulações cause danos à cartilagem, o que provoca as dores e o inchaço. Em casos avançados, há perda total da cartilagem. A primária, ainda, pode ser genética.
Já a secundária é gerada por problemas que o indivíduo já tem. Obesidade, cirurgia das estruturas articulares, gota, artrite reumatoide, diabetes e distúrbios hormonais são alguns exemplos.
Fatores de risco
Como em toda condição médica, há fatores de risco que aumentam as chances de desenvolver o problema. Confira abaixo:
Idade avançada;
Mulheres são mais propensas a desenvolver artrose;
Possuir deformidades ósseas;
Ter lesões nas articulações;
Obesidade;
Pessoas com diabetes, gota e hipotireoidismo.
Sintomas
O sintoma mais comum da artrose é a dor que surge nas articulações. Ela costuma piorar ao final do dia. Há também inchaço, calor, estalos e limitação do movimento nas juntas. Após longos períodos sem se movimentar, pode ser difícil mover-se. Isso se deve ao fato de haver rigidez articular.
Alguns pacientes podem ficar debilitados e acamados devido às dores. Mas há quem consiga ter uma vida mais próxima ao normal. Não é incomum pessoas que tenham artrose e que passem anos sem demonstrar qualquer um dos sintomas mencionados.
Tratamento
A artrose não possui cura. Os tratamentos buscam aliviar as dores e tensões e mantém o movimento articulares. É possível tratar essa doença com medicamentos, como analgésicos, anti-inflamatórios e alguns narcóticos. Fisioterapia e terapia ocupacional também são eficazes na melhora da qualidade de vida dos pacientes.
Em casos mais extremos, há necessidade de injeções de cortisona ou de procedimentos cirúrgicos.
Os Fantasmas se Di
2018-03-14
TopBuzz
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