Machado de Assis
Por Paulo Humberto de Castro Wanderlei
Machado de Assis é considerado pela crítica o maior escritor da Língua Portuguesa.
A vida de Machado de Assis em si, foi motivo de força de vontade e superação.
A sua linguagem correta encontra um paralelo na literatura Brasileira, na figura de Graciliano Ramos, autor de "Infância" e "Vidas Secas".
Bastante enfermiço, Machado de Assis, era epiléptico e gago.
A obra monumental deste grande autor consta de vários gêneros entre romance ("Memória Póstuma de Brás Cubas, "Dom Casmurro", "Helena), o conto ("A Cartomante","Cantiga de Esponsais",",Conto de Escola"," O Enfermeiro","O Alienista"; a crônica ("A Semana","Caras Fluminenses"); o teatro ( "Não Consulte Médico","Quase ministro;","Desencantos". a poesia ("Americanas",Crisálidas", "Falenas").
A fortuna crítica sobre o grande autor Machado de Assis não tem igual na Literatura Brasileira, cujas intertextualidades fazem desse autor o mais lido e mais comentado de nossa Literatura.
Vivendo de 1839 até 1908, Machado de Assis, era naturalista.
A sua linguagem é castiça e admirada entre toda a Literatura Brasileira. São dele frases amáveis como "O Menino é o pai do homem","É melhor cair das nuvens do que de um segundo andar".
São célebres alguns sonetos de Machado de Assis, como "O Natal", "Circulo Vicioso" , e "A Carolina".
Somente um escritor do quilate de Eça de Queirós, autor de "O Primo Basílio", "O Crime de Padre Amaro", "A ilustre Casa de Ramires", "A Relíquia", " As Cidades e as Serras", pode ombrear, eu dizia, com Machado de Asis, a maior glória das Letras nacionais.
Paulo Humberto de Castro Wanderlei, .Escritor
Publicado no jornal Correio da Paraiba
Edição de 01 de julho de 2018
Opinião
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