A existência de anjos é verdade de fé professada na Bíblia e testemunhada na tradição judaico-cristã.
Em grego e no latim bíblico , a palavra anjo significa mensageiros, servidores, protetores, a serviço do projeto salvador de Deus em Cristo.
Designa funções mais que a natureza celestial incorpórea.
A menção a anjos ocorre mais de 300 vezes na Bíblia . Exemplo: Evangelho da infância. tentações de Jesus no deserto, agonia no horto, ressurreição, ascensão, início da Igreja. etc.
Sobre o que são e o que fazem, o Novo Testamento acompanha o Antigo Testamento de um modo menos imaginoso e mais comedido.
Aparecem em sonhos, em visão, na forma de jovens vestidos de branco fulgurante (ressurreição) etc.
Referência aos anjos como entidades criados a serviço do Senhor da vida. ou personificando as ações do próprio Deus em favor das pessoas e inúmeras situações permeiam a Bíblia inteira.
A teoria de nomes não tem apoio da igreja nem amparo na Escritura.
Miguel, Gabriel, Rafael
Ela nomeia só os três arcanjos: Miguel, Gabriel, Rafael, celebrados em 30 de setembro.
A fé nos seres celestiais é pacífica nos autores sagrados, mas nunca se afirma com clareza qual é a natureza angélica, não havia ainda reflexão ecológica exata sobre o assunto.
O que os anjos podem fazer?
Tudo o que a vontade e o poder de Deus permitir. O anjo é por vezes um termo novo para falar da comunicação ou da ação divina personificada.
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Foto: Wesley Almeida/cancaonova.com
Anjo – Wikipédia, a enciclopédia livre
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