Pedro Silvino
C hico Xavier umhumem chamado amor
Eu sinto, de meu Deus, a necessidade de vos rogar dar-me a força para suportar as provas que vos aprouve me enviar.
Permiti que a luz se faça bastante viva em meu espírito, para que eu aprecie toda a extensão de um amor que me aflige por querer me salvar.
Eu me submeto com resignacão, ó meu Deus; mas, ai de mim!
A criatura é tão fraca que, se vós não me sustentais, temo sucumbir.
Não me abandoneis, Senhor porque sem vós não sou nada.
Allan Kardec.
O Evangelho Segundo o Espiritismo.
Cap.28.
Coletânea de Preces.
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