Dan Smith August AUGUST 28, 2024
Aguinaldo Silva – 1943
Aguinaldo Silva é um escritor cujo domínio da imaginação e talento não possui limites. De repórter policial no Rio de Janeiro, foi convidado em 1979 para ser um dos autores do seriado “Plantão de Polícia” da Rede Globo.Seu talento extraordinário rapidamente lhe garantiu um espaço na emissora, firmando-se como um dos pilares da dramaturgia nacional.
Criador de tramas que cativaram o Brasil, como “Império”, “Fina Estampa” e “Senhora do Destino”, Aguinaldo se destacou exclusivamente nas novelas das 21h, o horário de ouro da TV brasileira, uma proeza única. Provando que a verdadeira mágica acontece no horário nobre, ele deixou uma marca indelével na história da televisão brasileira.
Ana Maria Braga – 1949
Com mais de três décadas de carreira, ela tem temperado as manhãs com o “Mais Você”, exibido pela Rede Globo. Ana Maria não só adora seu trabalho, mas também investiu nele, criando um estúdio em sua própria mansão em São Paulo, provando que a paixão e o profissionalismo andam de mãos dadas.
Conhecida por receitas que dão água na boca e entrevistas memoráveis, Ana Maria se mantém uma presença constante na TV, cozinhando, conversando e rindo todos os dias. E, falando em receitas, você sabia que, segundo rumores, seu prato secreto para o sucesso é uma pitada generosa de amor e uma colher de sopa cheia de risadas matinais?
Mabel Velloso – 1934
Mabel Velloso, vem de uma família onde a arte e cultura parecem vir no DNA. Irmã dos icônicos Caetano Veloso e Maria Bethânia, trilhou um caminho distinto, dedicando-se ao ensino e à literatura. Nascida em Santo Amaro da Purificação, a baiana não se afastou completamente da música, compondo canções gravadas por sua filha e irmã.
Em 2004, lançou com Bethânia o CD “Brincar de Rezar” com as Meninas Cantoras de Petrópolis. Mabel mantém-se ativa como orientadora educacional para pessoas da terceira idade, palestrante e contadora de histórias. Sua contribuição cultural vai além da escrita, inspirando e educando, mostrando que o talento e a dedicação são marcas indeléveis dessa família notável.
Marília Gabriela – 1948
Marília Gabriela, carinhosamente conhecida como Gabi, encantou o Brasil com suas entrevistas brilhantes e mente aguçada. Com uma carreira adornada por programas icônicos como “TV Mulher”, “De Frente com Gabi” e “Marília Gabriela Entrevista” na GNT, ela também se destacou como escritora, atriz, cantora e jornalista.
Gabi passou por uma transição fascinante, escolhendo Portugal como seu novo lar durante a pandemia e afastando-se da TV para explorar novos horizontes. Sua decisão de buscar novas experiências longe dos holofotes é um lembrete inspirador de que sempre é tempo de reinventar a vida, mantendo a elegância e a curiosidade que a tornaram tão querida.
Bruna Lombardi – 1952
Bruna Lombardi, ícone dos anos 80, é uma verdadeira polímata, sendo atriz, escritora, produtora e roteirista. Após uma pausa nas telinhas nos anos 90 para viver com a família na Califórnia, EUA, Bruna continua a encantar com sua beleza e eloquência. Casada com Carlos Alberto Riccelli e mãe de Kim, ela retornou ao Brasil, trazendo sua luz para a literatura e para as telas como apresentadora no YouTube.
Seu programa, focado no bem-estar integral, reflete sua própria vida, equilibrando corpo, mente e espírito com graça e elegância. Com Bruna, o tempo parece dançar ao seu ritmo, deixando-nos a perguntar: “Será que ela encontrou a fonte da juventude?”
Caetano Veloso – 1942
Este ícone da música brasileira dedicou mais de cinco décadas à arte de encantar através de suas melodias e letras. Suas canções, que atravessam gerações, tornaram-se trilhas sonoras não apenas de novelas, mas também das vidas de inúmeras pessoas.
Além de sua maestria musical, Caetano enriqueceu a literatura com livros de poemas que tocam a alma. O cantor e compositor saiu em turnê com “Meu Coco”, viajando pelo Brasil e pelo mundo. No entanto, essa pode ser sua última grande turnê, pois o artista cogita se apresentar apenas na Bahia após o fim desta etapa, mantendo-se próximo de suas raízes.
Maitê Proença – 1958
Maitê Proença é celebrada tanto por sua habilidade excepcional como atriz quanto por seu compromisso com causas sociais e sua influência na cultura do país. Desde sua estreia em “Malu Mulher”, Maitê tem encantado o público em inúmeras produções de televisão, cinema e teatro.
Além de atriz, Maitê é escritora, com vários livros publicados, incluindo romances, crônicas e poesias. Destacou-se em novelas como “Dona Beija”, “Sassaricando”, “Tieta”, “O Dono do Mundo” e “Passione”, e em filmes como “O Quatrilho”. Foi entrevistadora no “Saia Justa” e posou para revistas. Desde 2016, após sair da Globo, Maitê tem um canal no YouTube e participou da série “Me Chama de Bruna”.
Daniela Escobar – 1969
Daniela Escobar iniciou sua carreira em 1993 na novela “Sonho Meu”, da Rede Globo, e rapidamente se destacou com atuações em “Por Amor”, “O Clone”, “Senhora do Destino” e “A Casa das Sete Mulheres”. No cinema, brilhou em “De Pernas Pro Ar 2” e outras produções. Em 2011, Daniela estreou como apresentadora do programa “Superbonita” no GNT, onde compartilhava dicas de beleza e cuidados com o corpo.
Adepta de uma alimentação saudável, meditação e ioga, Daniela mantém sua saúde mental e emocional em equilíbrio. Isso reflete em sua beleza, mantendo-se como uma das atrizes mais encantadoras do Brasil, mesmo já tendo passado dos 50 anos.
Marisa Orth – 1963
Marisa Orth, a talentosa paulistana que conquistou o Brasil com sua veia cômica, brilhou em “Rainha da Sucata” e se tornou inesquecível como a atrapalhada Magda em “Sai de Baixo”. Além de seu sucesso na TV, Orth teve uma presença marcante no cinema, revivendo a turma de “Sai de Baixo” em um filme que reacendeu a paixão dos fãs e foi um sucesso de bilheteria.
Com múltiplos talentos, Marisa Orth continua a encantar tanto na televisão quanto no cinema. Sua habilidade em transformar até um tropeço em uma cena hilária prova que, no humor, é possível brilhar com graça, estilo e uma risada contagiante.
José Dumont – 1950
José Dumont tem alegrado e emocionado o público com seu talento inigualável. Passando por emissoras como Rede Globo e Record TV, ele deu vida a personagens inesquecíveis, como o vampiro Téo em “Caminhos do Coração”. Também participou de novelas marcantes como “I Love Paraisópolis”, “Velho Chico” e “Onde Nascem os Fortes”.
Seu talento transformou o menino que aprendeu a ler com livros de cordel em um dos grandes nomes da televisão e do cinema. José Dumont teve seu contrato renovado com a Rede Globo, com sua última novela sendo “Nos Tempos do Imperador”. Ele está envolvido em novos projetos de teatro, continuando a encantar e inspirar o público.
Tony Ramos – 1948
Tony Ramos é um verdadeiro ícone da dramaturgia brasileira, e encanta o público desde 1965. Com um currículo recheado de prêmios, Tony impressiona com atuações memoráveis em novelas como “A Próxima Vítima” e “Mulheres Apaixonadas”. Sua estreia em “A Outra” marcou o início de uma carreira brilhante, consolidando-o como o eterno galã, título que faz jus até hoje.
Seu charme atemporal e talento incomparável brilham em produções como “Explode Coração” e “Boca do Lixo”. Em 2023, Tony continuou a cativar o público em “Terra e Paixão”, provando que seu talento só melhora com o tempo. Qual será o próximo personagem inesquecível de Tony Ramos?
Ary Fontoura – 1933
Ary Fontoura, uma verdadeira lenda da dramaturgia brasileira, dedicou mais de quatro décadas ao teatro, cinema e TV. Seu talento inesgotável brilha em sucessos como “A Dona do Pedaço”, “Orgulho e Paixão” e “Dois Irmãos”, além de encantar nas telonas com “Se Eu Fosse Você”.
Com uma carreira repleta de personagens memoráveis e inúmeras indicações a prêmios, Ary é um pilar de inspiração para novos artistas. Ele não é apenas um ator; é um mestre na arte de encantar e emocionar. E quem sabe, talvez em breve, o vejamos em uma nova aventura, provando que com Ary Fontoura, a magia nunca acaba.
Joana Fomm – 1939
Joana Fomm brilhou intensamente na televisão brasileira entre as décadas de 70 e 90, deixando sua marca em personagens icônicos que ainda povoam nossa memória afetiva. Desde sua estreia em “O Desconhecido”, na TV Rio, conquistou o público com atuações memoráveis em novelas como “Dancin’ Days”, “Tieta” e “Vamp”. Quem não se lembra da misteriosa Perpétua?
Embora afastada das novelas nos últimos anos, Joana continua a encantar em seriados como “Sob Pressão” e na comédia “Assombro”, da Disney. Sua carreira é um testemunho de que a arte transcende limites, inspirando gerações e aquecendo nossos corações com suas contribuições inestimáveis à cultura brasileira.
Glória Menezes – 1934
Glória Menezes decidiu seguir a carreira de atriz em uma época em que a profissão não era bem vista pela sociedade. Participou de “O Pagador de Promessas”, filme laureado com a Palma de Ouro em Cannes. Conheceu Tarcísio Meira, formando com ele o casal mais adorado da TV brasileira.
Sua carreira é marcada por personagens inesquecíveis em sucessos como “Guerra dos Sexos”, “Torre de Babel”, “Senhora do Destino” e no filme “Se Eu Fosse Você”. Apesar de viúva desde 2022, a aposentadoria não apagou seu brilho. Glória nos ensinou a importância de perseguir nossos sonhos, transformando cada papel em um legado de talento e elegância.
Stepan Nercessian – 1953
Stepan Nercessian transcendeu as fronteiras do entretenimento brasileiro com seu talento inigualável. Iniciando sua jornada nos palcos do teatro, logo conquistou o coração do público com sua versatilidade e carisma. Seus feitos abrangem desde icônicos papéis na TV até premiadas performances no cinema, como “Chacrinha – A Minissérie” e “Memórias Póstumas”.
Mesmo após décadas de sucesso, continua a surpreender, explorando novos horizontes como diretor e roteirista. Residindo no Rio de Janeiro, mantém-se conectado à arte e à cultura, inspirando gerações com sua paixão inesgotável pela atuação. Stepan Nercessian é, sem dúvida, uma lenda viva do entretenimento brasileiro, seu legado transcende o tempo.
Lídia Brondi – 1960
Lídia Brondi foi um grande sucesso na televisão e no cinema brasileiros nas décadas de 70, 80 e início de 90. Ela brilhou em filmes icônicos como “Perdoa-me Por Me Traíres”, “O Beijo no Asfalto” e “Rádio Pirata”, além de participar de novelas como “Dancin’ Days”, “O Espelho Mágico” e “O Grito”. Seu último trabalho foi em 1991, em “Meu Bem, Meu Mal”, novela que coroou sua carreira.
Há mais de três décadas longe das telinhas, Lídia reinventou-se como psicóloga. Casada com Cássio Gabus Mendes, ela impressiona pela aparência madura, mas continua encantando com o mesmo olhar e sorriso de sempre.
Stênio Garcia – 1932
Com mais de 50 anos de carreira, Stênio Garcia se destacou no teatro brasileiro desde o final da década de 1960, recebendo prêmios por suas atuações inovadoras. Conhecido pelo público como Bino da série “Carga Pesada”, papel que lhe rendeu o prêmio de Melhor Ator da Associação Paulista de Críticos de Arte (APCA), Stênio marcou a história da TV brasileira.
Trabalhou em sucessos como “O Rei do Gado”, “O Clone”, “Duas Caras” e “Deus Salve o Rei”. Em 2022, participou da animação “Perlimps”, do diretor Alê Abreu, e fez uma harmonização facial, mostrando que continua se reinventando. Stênio ainda surpreende e encanta seus fãs.
Suely Franco – 1939
Com seu carisma irresistível e senso de humor contagiante, Suely Franco é a personificação da alegria e talento. Quem poderia esquecer sua marcante interpretação como Dona Benta no “Sítio do Pica-Pau Amarelo”? Versátil, ela brilhou tanto em papéis dramáticos quanto cômicos, como as vilãs de “Sete Pecados” e “O Cravo e A Rosa”, e fez o Brasil rir e chorar em “Minha Mãe é Uma Peça” e suas sequências.
Em 2019, Suely celebrou o sucesso da peça “Quarta Feira, Sem Falta, Lá em Casa”, conquistando o prestigiado Prêmio Bibi Ferreira. Suely Franco prova que, independentemente da idade, o palco da vida está sempre aberto para mais uma atuação memorável.
Neusa Borges – 1941
Neusa Borges, uma verdadeira lenda da teledramaturgia brasileira, brilha há mais de seis décadas com seu talento incomparável. Premiada com APCA e Contigo! como melhor atriz coadjuvante, Neusa é uma presença constante nas tramas de Glória Perez, desde “De Corpo e Alma” até “Salve Jorge”.
Em 2021, Neusa foi escalada para brilhar na terceira temporada da série “A Divisão”, do Globo Play. Com uma carreira repleta de prêmios e momentos icônicos, Neusa Borges é um exemplo de dedicação e arte. Seu talento transforma qualquer cena em pura emoção, sempre encantando corações e deixando um rastro de sorrisos por onde passa.
Lucélia Santos – 1957
Lucélia Santos, uma das grandes estrelas das telenovelas nas décadas de 80 e 90, tornou-se um ícone ao protagonizar “Escrava Isaura” nos anos 70. Com mais de 40 anos de carreira, Lucélia participou de mais de 45 produções entre filmes, peças, novelas e minisséries. Embora esteja há algum tempo longe das telinhas, ela continua a atuar.
Em 2022, encantou o público com o espetáculo “Vozes da Floresta”, refletindo seu compromisso contínuo com a cultura e a expressão artística. Além disso, Lucélia é uma fervorosa defensora ambiental, tendo um papel crucial na preservação da floresta do Camboatá, no Rio de Janeiro.
Roberto Carlos – 1941
Venerado como o “Rei” da música brasileira, Roberto Carlos mantém um trono inabalável no coração dos fãs desde a explosão de sua carreira nos anos 60. Peça chave do movimento Jovem Guarda, ele foi fundamental na transformação do rock nacional, criando hinos como “É Proibido Fumar” e “O Calhambeque” em colaboração com Erasmo.
Na década de 70, o “Rei” suavizou seu tom para melodias românticas, como “Emoções”, “Detalhes” e “Como Vai Você”, tecendo a trilha sonora da vida. Com uma carreira que desafia o tempo, Roberto Carlos segue fascinando públicos de todas as idades, um testemunho vivo de que a paixão pela música é eterna.
Cláudia Abreu – 1970
De Clara em “Barriga de Aluguel” à Princesa Juliette em “Que Rei Sou Eu?” e Laura em “Celebridade”, sua versatilidade é incontestável. No entanto, foi como Chayene em “Cheias de Charme” que ela alcançou um status icônico, com os fãs clamando pelo retorno da novela.
Além do sucesso profissional, Cláudia, mãe de quatro filhos, vive um momento de transformação pessoal após se separar de José Henrique Fonseca, seu companheiro por 25 anos. Em meio a essas mudanças, ela segue radiante, percorrendo o Brasil com a peça “Virginia”, inspirada na vida de Virginia Woolf, e preservando uma eterna juventude que se reflete em sua pele e sorriso contagiante.
Rosamaria Murtinho – 1932
Rosamaria Murtinho, um ícone da atuação brasileira, começou sua carreira ainda na década de 50 após estudar nos Estado Unidos e integrar o renomado “Teatro dos Sete”. Ao longo de décadas, conquistou o público com performances inesquecíveis em mais de 40 produções televisivas, incluindo sucessos como “O Astro” e “Chocolate com Pimenta”.
Ela brilhou na reprise de “A Dona do Pedaço”. Mesmo com o passar dos anos, Rosamaria continua ativa e apaixonada pela arte, sem planos de aposentadoria. Residente no Brasil, sua trajetória e talento inigualáveis mantêm sua relevância e fascinação entre os fãs e admiradores do teatro e da televisão.
Laura Cardoso – 1927
Laura Cardoso, um tesouro nacional, é uma das pioneiras da TV brasileira com quase 80 anos de carreira brilhante. Na sua impressionante lista de trabalho estão atuações memoráveis em produções como “Os Miseráveis”, “Mulheres de Areia”, “Explode Coração” e “O Outro Lado do Paraíso”.
Com mais de 30 troféus conquistados, Laura se destaca tanto em papéis cômicos quanto trágicos, demonstrando uma versatilidade e capacidade de dar vida ao inimaginável. Sua contribuição para a arte brasileira é inestimável, inspirando gerações com seu talento incomparável. Mesmo após décadas de dedicação, Laura continua ativa, deixando um legado que enriquece o teatro, o cinema e a televisão do Brasil.
Francisco Cuoco – 1933
Francisco Cuoco, o eterno galã da televisão brasileira, conquistou corações em novelas icônicas como “Anjo Mau”, “Selva de Pedra”, “Roque Santeiro” e “O Astro”. Desde sua estreia em 1964, com “Marcados Pelo Amor” na Rede Record, Cuoco acumulou sucessos ao longo de mais de sete décadas.
Seu talento transcende gerações, mantendo-se relevante com atuações recentes em “Segundo Sol” e participações em programas de humor. Embora tenha diminuído o ritmo de trabalho por conta da idade, sua paixão pela atuação permanece firme. Sem planos de aposentadoria, Francisco Cuoco continua a aquecer o coração dos fãs, provando que o verdadeiro talento não envelhece.
Irene Ravache – 1944
Irene Ravache, uma verdadeira lenda viva da dramaturgia, continua a irradiar talento e paixão. Iniciando sua carreira aos 16 anos em “Paixão de Outono”, Irene encantou o público em clássicos como “Sol de Verão”, “Sassaricando” e “Éramos Seis”. Além de ser uma atriz renomada, também se destacou na direção, com uma indicação ao Emmy por sua atuação em “Eterna Magia”.
Mesmo aos quase 80 anos, Irene segue vibrante e inspiradora, como provado em sua interpretação recente em “Éramos Seis” e no monólogo “Alma Despejada”, outro grande sucesso de sua carreira nos palcos. Sua trajetória nos lembra que a arte e a criatividade não têm idade.
Antônio Fagundes – 1949
Antônio Fagundes ainda não pensa em aposentadoria. Para sorte dos apaixonados por novelas! Respeitado e querido, ele é um dos grandes nomes da TV e cinema brasileiro, com mais de 100 produções no currículo. Desde sua estreia em 1969, com “Nenhum Homem É Deus” na Rede Tupi, Fagundes brilhou em novelas icônicas como “Duas Caras”, “Dancin’ Days” e “Vale Tudo”.
Eternizou-se como Pedro de “Carga Pesada”. Após uma longa carreira na Globo, Fagundes embarcou em novas aventuras no Discovery+, narrando a série “Planeta Perfeito” da BBC. Sua capacidade de reinventar-se continua a encantar o público, mostrando que seu talento é eterno.
Silvio Santos – 1930
Silvio Santos, um dos apresentadores mais queridos do Brasil, tem uma história de vida admirável que começou como vendedor ambulante. Com mais de 60 anos de carreira, Silvio se tornou um ícone da TV brasileira. Seu trabalho árduo e dedicação resultaram na criação do império Grupo Silvio Santos, que inclui a marca de cosméticos Jequiti, os títulos da Tele Sena e o SBT, Sistema Brasileiro de Televisão.
Com seu carisma e irreverência, ele acumulou uma coleção de prêmios, como Melhor Animador, Revelação do Ano, Líder Empresarial e Comunicador. Silvio Santos é um exemplo de perseverança e sucesso, inspirando gerações com sua trajetória única.
Clarice Piovesan – 1954
Você lembra dela? Clarice Piovesan, uma joia rara da televisão brasileira, brilhou como a inesquecível Kika no icônico programa de humor “Planeta dos Homens” durante as décadas de 70 e 80. Embora sua carreira tenha sido curta, seu talento deixou uma marca indelével. Casada com o renomado ator Stênio Garcia, com quem teve duas filhas, Clarice construiu uma bela história pessoal e profissional.
Desde os anos 90, ela optou por uma vida longe dos holofotes e encontrou na Holanda o cenário perfeito para desfrutar sua aposentadoria. Sua escolha nos lembra que, muitas vezes, o verdadeiro encanto está na simplicidade e tranquilidade, longe da agitação do estrelato.
Cláudia Mello – 1950
Na deslumbrante década de 70, Cláudia Mello deu os primeiros passos em sua estelar carreira de atriz, tecendo uma tapeçaria de personagens inesquecíveis na Rede Globo. Transitando habilmente entre o drama de “Éramos Seis” e “Passione” e a comédia de “A Diarista”, Cláudia provou ser uma camaleoa das artes cênicas.
Ela continua a encantar o público, agora brilhando em novelas da Rede Record, como “Jesus” e “Topíssima”. E, como se não bastasse dominar as telas, Cláudia nos lembra que, no teatro da vida, o ato mais revolucionário é simplesmente nunca sair de cena. E isso ela faz com maestria, não é mesmo?
Betty Faria – 1941
Betty Faria, um ícone venerado da arte brasileira, continua a encantar com sua presença tanto no cinema quanto na televisão, carregando consigo uma bagagem de sonhos e planos futuros. Símbolo sexual dos anos 70 e 80, Betty é lembrada por ensaios fotográficos marcantes e por dar vida a personagens memoráveis, como Lucinha de “Pecado Capital” e a inesquecível Tieta.
Pioneira em representar mulheres fortes e determinadas nas novelas, ela desafiou os clichês das heroínas tradicionais. Ignorando as limitações da idade, Betty se mantém um espírito livre e inovador, sempre pronta para desfrutar a vida com a mesma intensidade, sem abrir mão de um dia ensolarado na praia, usando biquíni.
Sônia Braga – 1950
Sônia Braga, nascida em Maringá, Paraná, estreou nas telonas como uma das vítimas do assaltante em “O Bandido da Luz Vermelha”. Aos 18 anos, já havia causado escândalo ao aparecer nua na montagem brasileira do musical “Hair”. Com uma carreira ilustre, Sônia é a atriz brasileira com mais indicações a prêmios internacionais, como o Globo de Ouro, BAFTA e Emmy.
É uma das atrizes mais respeitadas do país, com personagens icônicos como “Gabriela” e “Tieta” na história da TV nacional. Filmes como “Aquarius”, “Extraordinário”, “Bacurau” e a série “Luke Cage” destacam sua atuação incrível, mantendo Sônia Braga no auge do reconhecimento artístico global.
Elba Ramalho – 1951
Estrela eterna da música nordestina, Elba Ramalho brilha com uma energia que desafia o tempo. Sua transição do teatro para os palcos musicais é marcada por uma vitalidade inconfundível. Com espetáculos exuberantes, ela demonstra uma resistência admirável. Elba é um exemplo de cuidado integral, equilibrando saúde física, espiritualidade e uma vida rica em música, família e fé.
Com uma carreira de sucesso coroada por dois Grammy Latino, em 2008 e 2009, e mais de 10 milhões de discos vendidos, Elba prova que o entusiasmo pela vida não tem idade. A verdadeira fonte da juventude, para ela, pode muito bem ser encontrada no ritmo contagiante de um forró bem tocado.
Ney Latorraca – 1944
Ney Latorraca, tesouro nacional das artes cênicas, cativou nossos corações com seu carisma e simpatia, tornando-se indispensável na cena cultural brasileira. Com um legado de 11 anos em “O Mistério de Irma Vap”, um fenômeno de bilheteria no circuito Rio-São Paulo, Ney demonstrou uma versatilidade impressionante, marcando presença em TV, cinema e teatro.
Seu papel como o inesquecível velhinho Barbosa no “TV Pirata” permanece um dos mais amados pelo público. Em 2020, sua rica trajetória foi homenageada através de um musical escrito por Heloísa Perissé, celebrando sua marcante influência nas artes brasileiras. Ney Latorraca continua a encantar e inspirar com seu talento inesgotável.
Chico Pinheiro – 1953
O premiado jornalista e apresentador Chico Pinheiro iniciou sua carreira no “Diário de Minas”. Ele entrou na Globo em 1977, onde apresentou o telejornal local “SPTV” e o programa “Espaço Aberto” na GloboNews. No “Espaço Aberto”, entrevistou grandes nomes da música popular brasileira, além de atores como Walmor Chagas e Nathalia Timberg.
Chico também foi apresentador do “Bom Dia São Paulo” e âncora do “Bom Dia Brasil”. O jornalista deixou a Globo em abril de 2022 e agora trabalha na internet, contratado pelo canal ICL Notícias. Apesar dos cabelos brancos, Chico Pinheiro ainda tem muita notícia boa para dar e não pensa em se aposentar tão cedo.
Juca de Oliveira – 1935
Juca de Oliveira vem encantando plateias há mais de 50 anos com sua atuação magistral. Nascido em São Paulo, Juca rapidamente descobriu sua vocação para as artes cênicas, destacando-se em memoráveis interpretações. Seu papel como Dr. Albieri em “O Clone” é inesquecível, onde deu vida ao cientista responsável pelo primeiro clone humano, marcando profundamente o público.
Outros papéis icônicos incluem atuações em “Saramandaia”, “Fera Ferida” e “Fogo Sobre Terra”, consolidando sua posição como um dos atores mais respeitados do Brasil. Juca não apenas brilhou nas telas, mas se tornou um farol de inspiração para gerações de atores, mantendo-se ativo e relevante no cenário artístico.
Raimundo Fagner – 1949
Raimundo Fagner deu um salto gigantesco de estudante de arquitetura para estrela da música brasileira. Sua trajetória, marcada pela inesperada vitória no festival com “Mucuripe”, fruto da parceria lendária com Belchior, prova que a vida tem seus próprios acordes. Fagner teceu laços com titãs da música como Hermeto Pascoal, Chico Buarque e Zé Ramalho, encantando com sua voz e poesia.
Em 2020, ele nos brindou com “Serenata”, uma ode à música popular dos anos 50, mostrando que sua essência transita entre o clássico e o eterno. Imagine Fagner dando nova vida a outro clássico da MPB, como “Chega de Saudade” no seu estilo único.
José de Abreu – 1946
Conhecido por suas destacadas atuações em diversos papéis na televisão, ele também chama atenção por suas fervorosas opiniões políticas, que frequentemente incitam intensos debates online. Entre seus inúmeros personagens, destaca-se a inesquecível interpretação de Nilo em “Avenida Brasil”, além de atuações marcantes em sucessos como “Senhora do Destino”, “Joia Rara” e “Desejo de Mulher”.
Embora tenha anunciado que encerraria sua carreira de ator após sua participação em “Um Lugar ao Sol” para se dedicar à política, José de Abreu continuou a brilhar nas telas, aparecendo na novela “Mar do Sertão” em 2022. Sua trajetória ilustra uma combinação singular de talento artístico e engajamento político, tornando-o uma figura sempre relevante no cenário brasileiro.
Marco Nanini – 1948
A brilhante jornada de Marco Nanini, atravessando televisão, cinema e teatro, o estabeleceu como uma lenda viva da atuação no Brasil. Seu personagem mais emblemático, o inesquecível Lineu de “A Grande Família”, não só conquistou corações no Brasil, mas também ganhou reconhecimento internacional, tornando-se um marco na TV brasileira.
Nanini engrandeceu diversas produções com seu talento nato, marcando presença em filmes como “O Auto da Compadecida” e “Lisbela e o Prisioneiro”, que permanecem queridos pelo público. Seu projeto mais recente foi na novela “A Dona do Pedaço”, em 2019, onde, mais uma vez, sua atuação demonstrou por que é considerado um dos grandes mestres da arte de atuar no Brasil.
Lígia Mendes – 1980
Lígia Mendes deslumbra o público desde seus 18 anos, liderando com carisma o “Clip Show” na TV Horizonte. Essa jornada de cinco anos prenunciou o impacto que teria no cenário artístico. No mundo das novelas, deixou sua marca em 2009, interpretando uma juíza em “Vende-se um Véu de Noiva”.
Em 2024, sob os holofotes da RedeTV!, Lígia captura a atenção e o afeto do público à frente do “Tricotando” e, desde 2021, como a nova cara do “TV Fama”. Não satisfeita em dominar apenas a televisão, ela também embarca em aventuras no rádio com “Missão Impossível” na Jovem Pan. Haja talento!
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