foi escritor, filósofo, semiólogo, linguista e bibliófilo, nascido na Itália, começou a sua carreira como filósofo.Umberto faleceu em 19 de fevereiro de 2016 em sua casa em Milão.
Suas obras mais conhecidas são:
Romances
O Nome da Rosa (1980)
Suspense em um mosteiro franciscano, no século XIV, envolvendo manuscritos proibidos.
O Pêndulo de Foucault (1988)
A narrativa fantasiosa de uma revista sobre manuscritos sobre ocultismo começa a ser levada a sério.
O Cemitério de Praga (2011)
Utilizando personagens reais, Eco cria uma trama fictícia, envolvendo complôs e conspirações.
Ensaios
História da Feiúra (2007)
Sequência de História da Beleza (2004) que desconstrói a ideia de que o feio é simplesmente o oposto do belo.
A Vertigem das Listas (2009)
Como catálogos, listas, enumerações e inventários mudaram ao longo dos séculos e ilustram a sociedade.
Não Contem Com o Fim do Livro (2010)
Com Jean Claude-Carnière, Eco defende a mortalidade do livro como o conhecemos, apesar dos e-readers e da internet.
Teorias
Apocalípiticos e Integrados (1964)
Um clássico da comunicação, aborda a cultura de massa , escanteada por boa parte dos estudiosos da área até então.
Tratado Geral de Semiótica (1975)
O livro procura delinear uma teoria global de todos os sistemas de significação e processos de comunicação.
Os Limites da Interpretação (1990)
Apesar de existir uma abertura para múltiplas interpretações de uma obra, como ponderar o limite disso.
Publicado no jornal Correio da Paraíba
Edição de 23 de fevereiro de 2016
Caderno 2
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